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Alergias e Troca de Estação: Quando Procurar um Alergologista

Alergias e Troca de Estação: Quando Procurar um Alergologista

Alergias e Troca de Estação: Quando Procurar um Alergologista

As mudanças climáticas que acompanham a troca de estação afetam diretamente a saúde respiratória de milhares de pessoas. Espirros, coceira nos olhos, nariz entupido e crises de rinite são apenas alguns dos sintomas que pioram nesse período. Nesse cenário, surge a dúvida: quando procurar um alergologista? Esse especialista é o profissional indicado para diagnosticar, tratar e orientar pacientes sobre como lidar com alergias de diferentes origens, especialmente aquelas desencadeadas pelas mudanças bruscas de temperatura, umidade e poluição típicas da troca de estação.

Na Clínica Médica InstaMed, em Porto Alegre, contamos com médicos especializados que oferecem não apenas o atendimento com alergologista, mas também exames de imagem, exames laboratoriais e check-ups completos para monitorar sua saúde de forma preventiva.

Veja a seguir os tópicos que serão abordados neste blog post sobre “Alergias e Troca de Estação: Quando Procurar um Alergologista”:

1. O que faz um alergologista?

2. Quando devo procurar esse especialista?

3. Por que a troca de estação aumenta os sintomas de alergias respiratórias?

4. Quais sinais indicam quando procurar um alergologista durante a troca de estação?

5. A rinite alérgica piora na troca de estação?

6. Quais exames o alergologista pode pedir para diagnosticar alergias sazonais?

7. Quais são os principais sintomas de alergia que pioram na troca de estação?

8. Quais tratamentos um alergologista indica para alergias sazonais?

9. Existe idade certa para procurar um alergologista em casos de alergias recorrentes?

10. Como diferenciar uma gripe comum de uma crise alérgica na troca de estação?

11. Conclusão

Quer entender melhor como cuidar da sua saúde e identificar quando procurar um alergologista? Continue a leitura e aprenda tudo neste blog post sobre “Alergias e Troca de Estação: Quando Procurar um Alergologista”.


1. O que faz um alergologista?

O alergologista é o médico especializado no diagnóstico, prevenção e tratamento de diferentes tipos de alergias, sejam elas respiratórias, cutâneas, alimentares ou até mesmo reações a medicamentos. Sua principal função é investigar a causa exata das crises alérgicas e propor um tratamento personalizado, que melhore a qualidade de vida do paciente e reduza os riscos de complicações.

Durante a troca de estação, o trabalho do alergologista ganha ainda mais destaque, pois as mudanças bruscas de clima favorecem crises de rinite, asma, conjuntivite alérgica e problemas de pele. O especialista atua identificando quais agentes (como poeira, pólen, ácaros ou fungos) estão desencadeando os sintomas e oferece estratégias de prevenção e controle.

Entre as principais atribuições do alergologista, estão:

Realizar anamnese detalhada e histórico clínico do paciente.

Solicitar exames específicos para identificar os agentes causadores da alergia, como testes cutâneos ou exames laboratoriais.

Prescrever medicamentos antialérgicos, corticoides ou imunoterapia, quando necessário.

Acompanhar pacientes de todas as idades, inclusive crianças e idosos.

Orientar mudanças de hábitos no dia a dia para reduzir o contato com os gatilhos das crises alérgicas.


2. Quando devo procurar esse especialista?

Saber quando procurar um alergologista é fundamental para evitar que os sintomas alérgicos se agravem ou causem complicações que comprometam a rotina e o bem-estar. Muitas vezes, as pessoas confundem crises de alergia com resfriados comuns ou até mesmo com gripes, o que atrasa o diagnóstico correto. É justamente nesse ponto que o alergologista se torna essencial, especialmente durante a troca de estação, quando a incidência de sintomas tende a aumentar.

Você deve procurar um alergologista quando:

Os sintomas são persistentes: espirros, nariz entupido, coceira nos olhos, tosse seca ou falta de ar que duram mais de duas semanas.

As crises pioram na troca de estação: mudanças no clima, umidade e poluição desencadeiam crises mais intensas de rinite, sinusite ou asma.

Há histórico familiar de alergias: se outros membros da família têm alergia respiratória, cutânea ou alimentar, as chances de desenvolver sintomas são maiores.

Medicamentos de uso comum não funcionam: quando antialérgicos e descongestionantes não controlam os sintomas, é hora de buscar um tratamento especializado.

Crianças e idosos sofrem com alergias recorrentes: esses grupos são mais vulneráveis a complicações e devem ser acompanhados de perto por um especialista.

A alergia interfere na sua qualidade de vida: noites mal dormidas, crises frequentes no trabalho ou dificuldade para praticar atividades físicas são sinais de alerta.

O alergologista não apenas trata os sintomas, mas busca a causa raiz do problema. Ele pode indicar testes específicos para identificar os agentes desencadeadores (como poeira, ácaros, fungos, pólen ou alimentos) e recomendar tratamentos de longo prazo, como a imunoterapia, que ajuda a reduzir a sensibilidade do organismo.


3. Por que a troca de estação aumenta os sintomas de alergias respiratórias?

A troca de estação é um dos principais fatores que desencadeiam e intensificam as crises de alergias respiratórias. Isso acontece porque, durante esse período, há mudanças bruscas de temperatura, variações na umidade do ar e maior circulação de agentes alergênicos, como pólen, poeira, fungos e ácaros. Esses elementos, em contato com o organismo de pessoas predispostas, provocam uma resposta exagerada do sistema imunológico, resultando em espirros, nariz entupido, coriza, tosse seca, coceira nos olhos e até crises de asma.

O alergologista é o profissional mais indicado para explicar esse processo e orientar medidas preventivas. Muitas pessoas não sabem quando procurar um alergologista, mas a verdade é que justamente nos períodos de troca de estação o cuidado deve ser redobrado. Se os sintomas aparecem com frequência ou atrapalham sua rotina, o especialista pode ajudar a identificar os agentes causadores da alergia e indicar o tratamento correto.

As principais razões pelas quais a troca de estação piora as alergias incluem:

Mudança de temperatura: o ar frio ou quente repentino pode irritar as vias respiratórias, facilitando crises de rinite e bronquite.

Aumento da polinização: no outono e na primavera, os grãos de pólen ficam mais presentes no ar, desencadeando sintomas em pessoas alérgicas.

Maior proliferação de ácaros e fungos: a variação na umidade cria ambientes ideais para a multiplicação desses agentes.

Ambientes fechados: no frio, é comum manter janelas fechadas, aumentando a concentração de poeira e mofo dentro de casa.

Oscilações na imunidade: o organismo pode ficar mais vulnerável durante mudanças de clima, facilitando o aparecimento de sintomas.

Saber quando procurar um alergologista é essencial para evitar que os sintomas evoluam para quadros mais graves, como crises asmáticas, sinusites recorrentes ou infecções respiratórias. O alergologista pode indicar desde medicamentos antialérgicos e sprays nasais até tratamentos de longo prazo, como a imunoterapia (vacinas antialérgicas), que ajudam a controlar a reação do organismo durante a troca de estação.


4. Quais sinais indicam quando procurar um alergologista durante a troca de estação?

Muitas pessoas convivem com sintomas alérgicos acreditando que são passageiros ou confundindo-os com resfriados e gripes comuns. No entanto, existem sinais claros que mostram quando procurar um alergologista, principalmente durante a troca de estação, quando crises alérgicas tendem a se intensificar.

Os principais sinais de alerta incluem:

Espirros constantes e seguidos, que acontecem todos os dias por vários minutos.

Nariz entupido e coriza persistente, mesmo fora de quadros de gripe.

Olhos vermelhos, coçando ou lacrimejando, típicos de conjuntivite alérgica.

Tosse seca crônica que não melhora com xaropes comuns.

Falta de ar ou chiado no peito, indicando possível asma desencadeada pela alergia.

Manchas, coceiras e irritações na pele, que aparecem sem causa aparente.

Sintomas que pioram na troca de estação, como noites mal dormidas, cansaço constante e dificuldade de concentração.

Esses sinais são um indicativo claro de quando procurar um alergologista. Esse especialista não apenas trata os sintomas, mas busca compreender suas causas, oferecendo soluções de curto e longo prazo. Ele pode solicitar exames específicos, como testes cutâneos ou laboratoriais, para identificar os agentes desencadeadores — poeira, pólen, ácaros, fungos ou até mesmo alimentos.

A troca de estação é um período em que os ambientes fechados acumulam poeira, os pólens ficam mais presentes no ar e a umidade favorece o crescimento de fungos. Por isso, procurar um alergologista diante dos primeiros sinais pode evitar crises mais graves e garantir maior qualidade de vida.


5. A rinite alérgica piora na troca de estação?

Sim, a rinite alérgica costuma piorar significativamente durante a troca de estação. Isso acontece porque o organismo das pessoas alérgicas é extremamente sensível a alterações no ambiente, como variações de temperatura, umidade e maior circulação de agentes alergênicos no ar — especialmente poeira, pólen, ácaros e fungos. Essas mudanças favorecem crises mais frequentes e intensas, que podem se prolongar por dias ou até semanas.

O alergologista é o profissional mais indicado para avaliar esses casos. Muitas pessoas demoram a perceber quando procurar um alergologista, mas a verdade é que, diante de sintomas persistentes, esse especialista é essencial para controlar a rinite e melhorar a qualidade de vida.

Entre os principais motivos que explicam por que a rinite alérgica piora na troca de estação, destacam-se:

Mudança brusca de temperatura: provoca irritação nas vias respiratórias e facilita o surgimento de crises.

Maior presença de pólen no ar: especialmente no outono e na primavera, o pólen é um dos gatilhos mais comuns de rinite.

Ambientes mais fechados: no frio, é comum manter janelas fechadas, o que aumenta a concentração de poeira e ácaros dentro de casa.

Oscilações na imunidade: o sistema imunológico pode ficar mais vulnerável nesse período, intensificando a resposta alérgica.

Poluição atmosférica: partículas poluentes interagem com alérgenos naturais e agravam as crises respiratórias.

Se você sente que suas crises de rinite aumentam durante a troca de estação, é sinal de quando procurar um alergologista. Esse médico pode indicar desde medicamentos específicos até tratamentos de longo prazo, como a imunoterapia, que reduz a sensibilidade do organismo aos agentes causadores da alergia.


6. Quais exames o alergologista pode pedir para diagnosticar alergias sazonais?

Quando os sintomas de alergia se tornam recorrentes, principalmente na troca de estação, muitas pessoas ficam em dúvida sobre quando procurar um alergologista. Esse especialista é o responsável por identificar não apenas os sintomas, mas as causas reais das crises. Para isso, o alergologista pode solicitar diferentes exames que ajudam a diagnosticar com precisão as alergias sazonais e indicar o tratamento mais eficaz.

Entre os exames mais comuns estão:

Teste cutâneo de hipersensibilidade (prick test): é realizado aplicando pequenas gotas de substâncias alergênicas na pele, geralmente no braço ou nas costas, e observando a reação do organismo. É um dos métodos mais rápidos e confiáveis para identificar alergias respiratórias sazonais.

Exames laboratoriais de sangue (IgE total e específico): medem os níveis de anticorpos ligados à resposta alérgica. Esses exames ajudam o alergologista a identificar quais agentes (ácaros, pólen, fungos, poeira) estão desencadeando as crises durante a troca de estação.

Provas de função respiratória (espirometria): indicadas para pacientes que apresentam falta de ar, chiado no peito ou suspeita de asma. Avaliam a capacidade pulmonar e ajudam o alergologista a diferenciar uma crise de rinite de uma crise asmática.

Testes de contato (patch test): aplicados principalmente em casos de suspeita de dermatite alérgica, em que a pele reage a agentes ambientais ou substâncias químicas.

O objetivo do alergologista ao solicitar estes exames é construir um diagnóstico individualizado. Assim, ele consegue propor um tratamento específico que vai além de aliviar os sintomas — ele atua diretamente na causa das alergias.

Durante a troca de estação, esse acompanhamento se torna ainda mais importante, pois é justamente nessa fase que os sintomas respiratórios e cutâneos costumam se intensificar. Saber quando procurar um alergologista garante que o paciente tenha acesso a exames modernos e tratamentos de ponta, evitando complicações.


7. Quais são os principais sintomas de alergia que pioram na troca de estação?

Durante a troca de estação, o corpo reage de forma mais intensa a agentes como poeira, pólen, mofo, fungos e ácaros. É justamente nesse período que muitas pessoas percebem a piora dos sintomas alérgicos e se perguntam quando procurar um alergologista para iniciar ou reforçar o tratamento. O especialista é quem pode diferenciar uma gripe passageira de uma crise alérgica persistente e indicar as medidas corretas para cada caso.

Os principais sintomas de alergia que tendem a se intensificar na troca de estação incluem:

Espirros constantes e repetitivos, principalmente pela manhã ou em ambientes fechados.

Nariz entupido e coriza transparente, que podem durar semanas sem melhora.

Coceira e vermelhidão nos olhos, muitas vezes acompanhadas de lacrimejamento.

Tosse seca persistente, que não melhora com xaropes convencionais.

Falta de ar e chiado no peito, indicando crises de asma desencadeadas pela alergia.

Irritação e coceira na pele, em alguns casos com o aparecimento de manchas.

Cansaço excessivo e noites mal dormidas, já que a obstrução nasal prejudica a respiração.

Esses sintomas não devem ser ignorados. Saber quando procurar um alergologista é essencial para evitar que quadros aparentemente simples evoluem para problemas mais graves, como sinusite crônica, bronquite ou crises asmáticas recorrentes.

O alergologista pode indicar tratamentos que aliviam os sintomas no curto prazo e estratégias preventivas de longo prazo, como a imunoterapia. Além disso, ele orienta medidas práticas que ajudam a reduzir a exposição aos agentes desencadeadores das alergias durante a troca de estação, como o uso de capas antiácaros, filtros de ar e higienização correta dos ambientes.


8. Quais tratamentos um alergologista indica para alergias sazonais?

Quando os sintomas pioram na troca de estação, muitas pessoas ficam em dúvida sobre quando procurar um alergologista. Esse é justamente o momento ideal para buscar ajuda, já que o alergologista é o médico indicado para oferecer tratamentos eficazes e personalizados contra as chamadas alergias sazonais — aquelas que se intensificam em períodos específicos do ano.

O alergologista avalia o histórico do paciente, solicita exames para identificar os agentes desencadeadores e, a partir disso, define o tratamento mais adequado. Entre as principais opções, estão:

Medicamentos antialérgicos (anti-histamínicos): reduzem os sintomas como espirros, coceira no nariz e nos olhos, coriza e obstrução nasal.

Corticoides tópicos ou inalados: utilizados em casos mais intensos de rinite ou asma, ajudam a diminuir a inflamação das vias respiratórias.

Descongestionantes nasais: aliviam o entupimento do nariz, mas devem ser usados apenas sob prescrição do alergologista, evitando uso prolongado.

Imunoterapia (vacinas antialérgicas): tratamento de longo prazo que visa dessensibilizar o organismo aos agentes causadores das alergias, reduzindo a intensidade e a frequência das crises.

Orientações ambientais e de estilo de vida: o alergologista também indica mudanças simples no dia a dia, como manter janelas fechadas em épocas de polinização, usar capas antiácaros, higienizar roupas de cama com frequência e evitar ambientes úmidos que favoreçam mofo.

Durante a troca de estação, esses tratamentos são fundamentais para controlar crises de rinite, asma, conjuntivite alérgica e até dermatite. Saber quando procurar um alergologista garante não apenas alívio dos sintomas, mas também prevenção contra complicações que podem comprometer o bem-estar e a qualidade de vida.


9. Existe idade certa para procurar um alergologista em casos de alergias recorrentes?

Não existe uma idade específica para procurar um alergologista. Esse especialista pode atender desde crianças pequenas até idosos, já que as alergias podem se manifestar em qualquer fase da vida. O mais importante é reconhecer quando procurar um alergologista, especialmente durante a troca de estação, período em que os sintomas respiratórios e cutâneos tendem a se intensificar.

Em crianças, os sinais de alerta podem incluir crises de espirros, tosse noturna persistente, chiado no peito, dermatite ou reações alimentares repetidas. Nesses casos, o acompanhamento precoce com um alergologista é essencial para reduzir o risco de complicações, como o desenvolvimento de asma ou crises alérgicas mais graves. Já em adultos, os sintomas podem se manifestar ou agravar com o tempo, principalmente em quem tem histórico familiar de alergias. Idosos, por sua vez, também podem apresentar reações alérgicas mais intensas devido à fragilidade do sistema imunológico.

Saber quando procurar um alergologista faz toda a diferença, pois quanto antes o diagnóstico é realizado, mais eficaz será o tratamento. O alergologista pode solicitar exames específicos para identificar os agentes desencadeadores, orientar mudanças no ambiente e propor terapias de curto e longo prazo, como a imunoterapia, que ajuda a reduzir a sensibilidade do organismo.

Durante a troca de estação, esse cuidado se torna ainda mais importante. Espirros constantes, coriza, obstrução nasal, tosse seca, coceira nos olhos ou na pele e crises repetidas de falta de ar são sinais que não devem ser ignorados em nenhuma idade.


10. Como diferenciar uma gripe comum de uma crise alérgica na troca de estação?

Uma dúvida muito comum entre pacientes é como distinguir uma gripe simples de uma crise alérgica, principalmente durante a troca de estação, quando os sintomas parecem se confundir. De fato, ambos os quadros apresentam sinais semelhantes, como espirros, congestão nasal e coriza, mas existem diferenças importantes que indicam quando procurar um alergologista para ter o diagnóstico correto.

A gripe comum é causada por vírus e, geralmente, vem acompanhada de febre, dores no corpo, mal-estar geral e, em alguns casos, tosse produtiva (com secreção). Já a crise alérgica é uma resposta exagerada do sistema imunológico a agentes ambientais — como poeira, ácaros, pólen e fungos — e tende a se repetir com frequência, principalmente em períodos de mudanças climáticas.

Diferenças práticas entre gripe e crise alérgica:

Febre: comum na gripe, ausente em crises alérgicas.

Duração: a gripe dura alguns dias e melhora naturalmente; a alergia persiste ou retorna enquanto houver contato com o agente desencadeador.

Secreção nasal: na gripe, pode ser amarelada ou esverdeada; na alergia, é geralmente transparente e aquosa.

Olhos: crises alérgicas costumam causar coceira, vermelhidão e lacrimejamento, o que não ocorre na gripe.

Estação do ano: sintomas que pioram sempre na troca de estação são fortes indícios de alergia.

É justamente nesses casos que fica claro quando procurar um alergologista. Esse especialista pode identificar, por meio de exames e avaliação clínica, se os sintomas estão relacionados a infecções virais ou a alergias sazonais. Além disso, o alergologista pode indicar o tratamento ideal para controlar crises repetidas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Na Clínica Médica InstaMed, em Porto Alegre, nossos pacientes encontram um atendimento completo para diferenciar gripe de alergia, com consultas especializadas, exames laboratoriais e acompanhamento contínuo com alergologista. Assim, é possível tratar a causa correta e evitar o uso desnecessário de medicamentos inadequados.


11. Conclusão

E assim terminamos nossa jornada pelo mundo da saúde! Neste blog post você leu tudo que você precisa saber sobre “Alergias e Troca de Estação: Quando Procurar um Alergologista”. Falamos sobre o que faz um alergologista, quando procurar esse especialista, por que a troca de estação aumenta os sintomas de alergias respiratórias, quais sinais indicam quando procurar um alergologista durante a troca de estação, se a rinite alérgica piora na troca de estação, quais exames o alergologista pode pedir para diagnosticar alergias sazonais, quais são os principais sintomas de alergia que pioram na troca de estação, quais tratamentos um alergologista indica para alergias sazonais, se existe idade certa para procurar um alergologista em casos de alergias recorrentes e como diferenciar uma gripe comum de uma crise alérgica na troca de estação.

Na Clínica Médica InstaMed, nosso compromisso é com o cuidado integral dos pacientes. Se você está sofrendo com alergias que pioram na troca de estação, saiba que nossos especialistas estão prontos para oferecer o tratamento mais adequado, com atendimento acessível via convênios e tecnologia de ponta.

Conteúdo desenvolvido pela Clínica Médica InstaMed.

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