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Ecografia Transvaginal: Quando Fazer e o Que Pode Ser Detectado

Ecografia Transvaginal: Quando Fazer e o Que Pode Ser Detectado

Ecografia Transvaginal: Quando Fazer e o Que Pode Ser Detectado

A ecografia transvaginal (ultrassom transvaginal) é um exame de imagem essencial na rotina ginecológica. Realizado com uma sonda fina introduzida delicadamente na vagina, oferece visualização de alta definição do útero, endométrio, ovários e trompas, permitindo diagnóstico precoce e acompanhamento de diferentes condições em todas as fases da vida.

Na Clínica Médica InstaMed, em Porto Alegre, o exame é feito com equipamentos de última geração e equipe experiente, em um ambiente acolhedor e sigiloso.

Você vai ver neste artigo:

  1. O que é a ecografia transvaginal e para que serve
  2. Quando fazer pela primeira vez e de forma preventiva
  3. O que o exame consegue detectar
  4. Detecção de gravidez precoce
  5. Principais doenças e alterações identificadas
  6. Se o exame dói e como é a sensação
  7. Preparo antes do exame
  8. Diferença entre ecografia transvaginal e pélvica
  9. Periodicidade ideal
  10. Conclusão e próximos passos

1) O que é e para que serve a ecografia transvaginal

É um ultrassom realizado por via vaginal, que produz imagens em tempo real e com maior detalhamento das estruturas ginecológicas. Indica-se para avaliação de dor pélvica, sangramentos anormais, distúrbios menstruais, infertilidade, acompanhamento de tratamentos e rastreamento preventivo.

  • Útero/endométrio: espessamentos, pólipos, miomas e alterações pós-menopausa.
  • Ovários: cistos, folículos, sinais de SOP e avaliação de ovulação.
  • Doenças inflamatórias: investigação de dor pélvica e processos infecciosos.
  • Gestação inicial: confirmação e viabilidade embrionária.

2) Quando fazer pela primeira vez e de forma preventiva

  • Primeira vez: geralmente após o início da vida sexual ativa (ou antes, apenas se indicado pelo ginecologista).
  • Preventivo: 1 vez ao ano, mesmo sem sintomas, para rastrear alterações silenciosas.

Sinais de alerta para antecipar o exame: dor pélvica intensa, cólicas fora do habitual, sangramento irregular, atraso menstrual persistente, suspeita de gravidez, pós-menopausa com sangramento.

3) O que pode ser detectado

  • Miomas uterinos e pólipos endometriais.
  • Cistos ovarianos (funcionais ou complexos) e SOP.
  • Endometriose e adenomiose.
  • Processos inflamatórios pélvicos.
  • Alterações do endométrio na pós-menopausa.

4) Detecta gravidez precoce?

Sim. Entre a 4ª e a 5ª semana já é possível visualizar o saco gestacional intrauterino; por volta da 6ª semana, costuma-se identificar embrião e batimentos cardíacos. O exame também confirma a localização (descartando gestação ectópica) e avalia eventuais sinais de descolamento inicial.

5) Doenças e alterações mais comuns identificadas

  • Miomas (cólica, fluxo aumentado, distensão abdominal).
  • Pólipos (sangramento fora do ciclo).
  • Cistos e SOP (irregularidade menstrual, alterações hormonais).
  • Endometriose (dor pélvica crônica, infertilidade).
  • Adenomiose (menstruações longas e dolorosas).
  • Doença inflamatória pélvica (dor, febre, corrimento anormal).

6) A ecografia transvaginal dói?

Em geral, não. O procedimento dura cerca de 10–15 minutos e pode causar apenas leve sensação de pressão. O desconforto pode ser maior em casos de dor pélvica ativa (como endometriose), mas a técnica é suave, segura e bem tolerada.

7) Precisa de preparo?

  • Bexiga vazia antes do exame (melhora o conforto e a qualidade da imagem).
  • Evite cremes vaginais nas 24h anteriores, salvo orientação médica.
  • Use roupas confortáveis e avise sobre dor/corrimento/sangramento.
  • O médico pode orientar o melhor dia do ciclo conforme o objetivo (hormonal/infertilidade).

8) Transvaginal x pélvica: qual a diferença?

  • Pélvica (via abdominal): transdutor sobre a pele do abdome. Útil para visão global da pelve, indicada para pacientes virgens ou quando a via vaginal é contraindicada; porém, tem menor detalhamento.
  • Transvaginal (via vaginal): maior resolução e proximidade das estruturas ginecológicas; preferida para diagnóstico fino, infertilidade, dor pélvica, sangramento e gestação inicial.

9) Periodicidade ideal

  • Rotina preventiva: anual (sem sintomas).
  • Acompanhamento: intervalos menores se houver miomas, cistos, pólipos, SOP, endometriose, infertilidade ou pós-operatório — por exemplo, a cada 3–6 meses conforme orientação.
  • Pós-menopausa: monitorar espessamento endometrial e queixas de sangramento.

10) Conclusão

A ecografia transvaginal é um exame rápido, confortável e altamente informativo para prevenir, diagnosticar e acompanhar doenças ginecológicas, além de confirmar a gestação precoce com precisão. Manter a periodicidade adequada e seguir as orientações do ginecologista é a melhor estratégia para cuidar da saúde íntima em todas as fases da vida.

Conteúdo desenvolvido pela Clínica Médica InstaMed.

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Dica rápida de preparo: chegue com a bexiga vazia, evite cremes vaginais nas 24h anteriores e leve exames prévios (ultrassons, laudos e exames de sangue) para comparação.

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